Com a utilização de sensores e tecnologias é possível entender com precisão a variabilidade existente a na área e quando necessário fazer o direcionamento correto e representativo das amostragens a campo. Uma vez levantado o dado com qualidade, são plotados no formato de mapas para possíveis manejos localizados. Possibilitando uma maior eficiência e rentabilidade no manejo.

01. Mapeamento de Condutividade: Mapeamento da condutividade elétrica do solo nas profundidades de 0,5 e 1 metro para identificação de variabilidades, definição de zonas de manejo e pontos permanentes de amostragem de solos. 02. Mapeamento de Nematoides: Diagnosticar possíveis anormalidades por meio de imagens, viabilizando a identificação e quantificação das espécies causadoras de danos, através da coleta de amostras de solo e raiz, para determinar os tipos de nematoides presentes naquele local e seu nível de infestação. NEMATOIDE DAS LESÕES (pratylenchus brachyurus), NEMATOIDE DE CISTO (heterodera glycines), NEMATOIDE DE GALHA (meloidogyne spp). 03. Mapeamento de Plantas Daninhas: O mapeamento digital de plantas daninhas é um processo que envolve o uso de tecnologia, como drones, sensores remotos, GPS e sistemas de informação geográfica (SIG), para identificar, mapear e monitorar a presença e a distribuição de plantas daninhas em áreas agrícolas. Dessa forma é possível realizar o controle e a gestão das plantas daninhas de maneira mais eficiente e precisa. 04. Mapeamento de Compactação: Através do uso de ferramentas de agricultura de precisão, são realizadas amostragens de resistência a penetração do solo quando o mesmo se encontra em Capacidade de Campo e identificados as variabilidades e níveis de adensamento nas camadas de solo até 60 cm e dessa forma são gerados Mapas temáticos com os índices de camadas de compactação.